- Felipão só esteve aqui na chegada da delegação. Eu fiquei trabalhando direito e o Galeano ficou lá em cima para fazer a observação. Nós temos uma filosofia de trabalho, mas alguns detalhes são intuitivos. Tínhamos o Maikon para essas fases decisivas das partidas. Eu poderia cometer um erro, e ele puxar minhas orelhas lá dentro (risos) – disse Murtosa.
Scolari acompanhou a partida dos camarotes e só se dirigiu ao ônibus da delegação palmeirense cerca de 30 minutos depois do encerramento do jogo. Protegido por seguranças e sem o uniforme do clube para evitar problemas com o tribunal, o treinador foi saudado por torcedores nas arquibancadas e, de quebra, recebeu linguiças de presente. Bragança Paulista é a capital da iguaria.
Murtosa brinca e diz que entrada de Maikon Leite não teve um dedo do Felipão
Murtosa, aliás, ficou satisfeito com o rendimento da equipe. O Verdão
sofreu bastante com a pressão do Bragantino no primeiro tempo e só
conseguiu reagir com mais força depois de sofrer gol de empate.
- Ganhar no começo da competição é sempre importante. Sabíamos que teríamos dificuldades e a equipe sentiria. Mas ela correspondeu. O importante é o resultado. Tivemos o domínio do jogo e as maiores chances – afirmou Murtosa.
O interino elogiou Maikon Leite, autor do gol que garantiu o resultado positivo. O jogador entrou aos 37 minutos do segundo tempo e dois mais tarde fez de cabeça aproveitando pela jogada de Valdivia. No entanto, fez questão de valorizar todo o desempenho da equipe.
- O Maikon no Santos já foi assim. Ele é importantíssimo em lances finais porque sempre faz gols decisivos. Mas o grande mérito do Palmeiras foi a participação coletiva dos jogadores e o empenho – completou.
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